domingo, 12 de dezembro de 2010

Prefeitura Reuni Comerciantes e discute direitos e deveres para com Praça Pública


De forma simplificada Gestor Municipal reuni comerciantes de estabelecimentos (bares, lanchonetes, merciarias e lojas), pipoqueiros, churrasqueiros (espetinhos) e vizinhança do entorno da Praça Pedro Feliciano, que passou por reconstrução e em breve será inaugurado no Município de Olho D'Água do Borges.
O objetivo do diálogo ocorrido na manhã deste domingo,12 de Dezembro às 10:00 horas, foi ouvir e orientar o funcionamento e acesso a Praça Pública de forma a beneficiar igualitariamente todos os seus usuários e beneficiários definindo Direitos e Deveres, normatizando procedimentos e demarcando setores. A autoridade representante da Polícia Militar, o Sargento Rondes, acompanhou as discussões e recebeu parcialmente informações sobre quais situações são e/ou não permitidas na área que compreende a Praça e seus arredores. Dispostos e ansiosos pela reativação do local os presentes opinaram e se dispuseram a colaborar.

As principais pautas foram:

1- Os cuidados e destino do lixo produzido nos estabelecimentos;
2 - A localização e quantidade de mesas por estabelecimento;
3 - A demarcação das áreas para churrasqueiros e pipoqueiros;
4 - O uso de equipamentos de som;
5 - A padronização da fachada do Mercado Público;
6 - A colocação de um poste para melhorar instalações elétricas dos pontos comerciais;
7 - A responsabilização dos danos e depredações do patrimônio público;
8 - A criação do Estatuto da Praça Pedro Feliciano.





A Praça Pedro Feliciano sempre foi ponto de entretenimento da população olhod'águense e de cidades vizinhas e agora reconstruída é mais um bem público a ser zelado pela população. Antes mesmo mesmo de sua inauguração já foram identificados danos a bancos e plantas, além de um fato vergonhoso e desprezível de vandalismo ocorrido e testemunhado, onde um "cidadão" cometeu a indecência de defecar na área do restaurante da Praça.
Todos os olhod'águenses deveriam repudiar atos como esse e tornar-se denunciador da falta de ética e descaso com o bem Público, porém protegido por Lei. Atuar não somente cobrando seus Direitos, mas também com seus deveres para que a atual e futuras gerações de nosso Município possam usufruir de boas memórias em sua história, principalmente a de participação na construção e manutenção da cidadania. O bem estar de nosso Município depende do cada um.





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